Editorial
São José dos Campos, Vale do Paraíba / São Paulo, Brazil
Guiando o Futuro
Você sabe para onde vai? Sabe como pretende chegar lá? Costuma pensar no seu futuro de forma orquestrada? Eu diria que tão importante quanto saber para aonde ir é saber como chegar.
Imagine uma pessoa que nasceu no Rio de Janeiro e passou os seus últimos dias de vida em São Paulo. Podemos tentar associar a sua jornada a uma viagem de automóvel entre as duas cidades. Certamente, alguns cuidados ela tomou antes de iniciar a sua trajetória. Escolheu o melhor caminho (o mais rápido, o mais curto, mais seguro, mais bonito etc), revisou a mecânica do carro, abasteceu o veículo, calibrou os pneus, planejou o horário de saída, descansou antes de pegar a direção e por aí vai.
Se não agiu assim, as possibilidades dela encontrar obstáculos que comprometam ou inviabilizem a sua jornada serão enormes. Muitos que não tomam os cuidados necessários na partida acabam tendo a viagem interrompida por graves acidentes podendo nunca chegar aonde desejam. Tudo é importante, porém conhecer muito bem o veículo que o transportará é fundamental para uma jornada feliz.
No carro da vida, a roda dianteira esquerda será a área física. Você terá que traçar planos para que os cuidados físicos garantam boa saúde durante a viagem. Se você não agir assim, poderá adoecer e ter a jornada interrompida prematuramente.
Na dianteira direita você terá o pneu intelectual. Você terá que cuidar bem dele como cuida de sua higiene pessoal, pois se não fizer isso com eficácia não irá conseguir decifrar as placas sinalizadoras que encontrará pela frente, como por exemplo, as de direção, velocidade e curvas perigosas. Daí, poderá dirigir muito rápido e ganhar algumas multas, pegar a direção errada e atrasar a sua viagem ou mesmo, entrar acelerado demais nas curvas e acabar capotando.
Na traseira esquerda estará à roda do social. Você vai precisar estar atento a ela, pois se tiver uma postura amigável encontrará muitos companheiros para alertá-lo dos perigos existentes pela frente, o que lhe poupará tempo e esforços preciosos. Se for uma pessoa agradável e de fácil relacionamento encontrará sempre alguém mais experiente nas paradas, pronto a lhe dar boas dicas de viagem.
Já na traseira direita você terá o pneu espiritual. Por mais que você confie na máquina terá que pedir proteção divina para que a sua jornada seja tranqüila. Ter fé e esperança na mente fará grande diferença para uma trajetória segura e otimizada.
O intelecto bem desenvolvido deve ter-lhe ensinado que os freios em forma de X dão mais equilíbrio ao carro nas frenagens bruscas. Daí, a importância de você colocar as rodas em posições estratégicas ou algo do tipo.
Muitos outros componentes são igualmente importantes para evitar contratempos na viagem. Colocar, por exemplo, o estepe bem calibrado, da motivação poderá evitar que você fique na estrada caso um dos pneus fure. Lembre-se que o sobressalente deve estar em ótimas condições para lhe conduzir com segurança até o borracheiro mais próximo.
Os freios da ética, por exemplo, pode evitar que você atropele alguém na estrada e acabe tendo problemas indesejáveis. A prudência como volante será indispensável para que você não distraia e ultrapasse os limites durante o percurso. Selecione faróis e lanternas da humildade, pois assim estará bem sinalizado para não ser abalroado pela traseira e ter luz suficiente para clarear o caminho ao anoitecer. Lembre-se ainda que você não precisa iluminar a estrada inteira para fazer uma viagem segura, uns trinta metros serão mais que suficientes para que de trecho em trecho você chegue aonde desejar.
O motor do entusiasmo (melhor se for do tipo flex que funcione com mais de um combustível) será fundamental para economizar recursos financeiros e energia durante o percurso. Lembre-se ainda, de ter pára-choques de amor e compaixão, pois são eles que irão lhe proteger de pequenos incidentes. Além disso, os veículos costumam ter muitos vidros que funcionam como espelho ao refletir a sua imagem para quem vem de outras direções. Daí, é sempre melhor que eles o veja como você é real-mente.
O câmbio da persistência terá que estar sempre bem cuidado, pois haverá várias trocas de marchas e muitos desgastes durante a viagem e ele, também, terá que resistir a trancos e solavancos. Finalmente, saiba escolher muito bem quem vai ao seu lado, pois a viagem terá momentos alternados. No início tudo será festa, mas durante a viagem você vai precisar de companhia que te alerte dos perigos, que o mantenha atento na direção e que dê alegrias para aliviar a tensão e o cansaço da estrada. Além disso, quando você estiver próximo ao destino final, provavelmente, estará bem cansado e vai precisar de alguém que converse com desenvoltura e que dê provas de carinho e amizade.
E quanto a você: tem tomado todos os cuidados necessários para uma viagem tranqüila?
Evaldo Costa
Fonte: http://meuartigo.brasilescola.com

O resultado da perícia veicular é emitido por meio de um laudo técnico contendo as descrições dos pontos de identificação com suas respectivas fotografias. Por fim, é realizada uma pesquisa do veículo junto a bancos de dados dos órgãos competentes, onde serão fornecidas informações sobre o veículo: se é “sinistrado”, de leilão e etc.
A perícia veicular é realizada por profissionais capacitados e treinados, além disso, um perito oficial supervisiona todo o processo de perícia veicular. Isso, para evitar que você adquira um veículo de procedência duvidosa.
Quando fazer a perícia cautelar veicular?
Você deve fazer a perícia cautelar veicular nas seguintes situações:
No ato da compra - A perícia veicular evita que você seja enganado e adquira um veículo que seja adulterado ou que apresente reparos estruturais que você desconheça. Porém, não se esqueça de exigir o laudo técnico que comprova a procedência desse veículo.
No ato da venda - A perícia veicular valoriza e facilita a venda do seu veículo, pois o futuro comprador pode verificar a procedência do veículo através do laudo técnico que é emitido ao realizar a perícia veicular..
No pós-venda - O laudo técnico isenta a loja ou o vendedor de quaisquer modificações ou adulterações realizadas após a venda do veículo. Assim você transmite transparência e confiabilidade ao comprador, além de evitar possíveis transtornos.
Veículos adulterados já constituem uma parcela significativa do mercado e para quem compra, os prejuízos são mais do que financeiros.
Além de toda “dor de cabeça”, o comprador pode até responder a processos criminais por estar de posse de um veículo que muitas vezes é produto de furto, leilões ou sinistro.
Qualidade e procedência é a principal preocupação de quem está adquirindo um veículo usado. É preciso estar atento, pois diariamente aumentam os tipos de adulterações realizadas em veículos.
RESOLUÇÃO Nº 223 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2007
Altera a Resolução n.º 157/2004, de 22 de abril, do CONTRAN,
que fixa as especificações para os extintores de incêndio.
Art. 1° Nenhum veículo automotor poderá sair de fábrica, ser licenciado e transitar nas vias abertas à circulação, sem estar equipado com extintor de incêndio, do tipo e capacidade constantes da tabela 2 do Anexo desta Resolução, instalado na parte dianteira do habitáculo do veículo, ao alcance do condutor.
I – nos veículos automotores previstos no item 1 da tabela 2 do ANEXO, deverão ter a durabilidade mínima e a validade do teste hidrostático de cinco anos da data de fabricação, e ao fim deste prazo o extintor será obrigatoriamente substituído por um novo;
Branco Cachorrão e seu triciclo |
O triciclo como conhecemos hoje, trata-se de um veículo de três rodas, sua aparência é a de uma motocicleta estilo Custom e sua mecânica é híbrida entre motocicleta e automóvel.
A palavra triciclo vem do grego, onde tri (treia) significa três e ciclo (kyklos) significa círculo ou roda. O primeiro registro do uso da palavra é datado de 1828, referente a uma carruagem de três rodas que era puxada por cavalos. O termo americano "Trike" está em uso desde 1883.
Em 1917 a Harley faz um contrato com os militares e passou a ser o fornecedor oficial de motocicletas para a 1ª guerra mundial. Até então, todas as Harley eram disponíveis apenas na cor cinza, durante a guerra passaram para verde-oliva.
Em 1929 a Harley criou seu primeiro triciclo – chamado de "Cycle-tow" ou moto-caminhão. Era um triciclo com duas rodas dianteiras e um grande baú que servia para o transporte de pequenas cargas. Era destinado aos militares e comerciantes.
Anos mais tarde, de 1932 até 1974, a Harley desenvolveu seu modelo mais conhecido: o "servicar", que é na verdade o primeiro triciclo motorizado como conhecemos atualmente.
fonte: www.clubedotriciclo.com.br/
Geralmente os triciclos brasileiros são fabricados com um chassis próprio para triciclos ou então um chassis adaptado de veículos Volkswagen, como o fusca e a brasília. Os triciclos norte-americanos geralmente usam um kit que transforma uma moto de alta cilindrada em um triciclo, adicionando um eixo traseiro para duas rodas e carenagem para o passageiro. Na europa, a cultura dos triciclos é muito parecida com a que temos no Brasil, e é especialmente intensa na Espanha.
Triciclos de produção caseira geralmente tem estilos e acabamentos bastante diversificados e não possuem um design próprio, como os das fábricas.
De maneira nenhuma estamos dizendo que os triciclos caseiros não possuam um desenho belo e atrativo, esta é apenas uma diferença da parte técnica do processo.
É muito comum no Brasil encontrar triciclos extremamente enfeitados, com todos os tipos de objetos pendurados: caveiras, bonecas, broches e uma infinidade de souvenires adquiridos durante suas viagens. Este tipo de personalização não é uma simples excentricidade de seu dono, mas sim um estilo próprio conhecido como "RAT-BIKE" que tem seguidores no mundo todo.
Os Triciclos motorizados modernos também são um grande atrativo para pessoas com deficiência física. Essas máquinas são feitas sob medida e oferecem uma confiável opção para quem é adepto do estilo de vida estradeiro.
Encontro reúne carros clássicos
em São José dos Campos
Encontro de carros que aconteceu
no Centro Comercial Vista Verde
São José dos Campos,
no dia 09/02/2014
Sabemos que grande parte de vocês já sonhou em ter ou ao menos dirigir algum carro histórico como Maverick GT, Opala SS, Jaguar E-Type, De Tomaso Pantera, Porsche 356, enfim. E não duvide: o destino pode te botar de frente para um qualquer dia destes. É para você apaixonado por carros que acontece na região leste, todo 2º domingo de cada mês, o Encontro de Carros Antigos no Centro Comercial Vista Verde, das 9h às 13h.
Um programa totalmente familiar onde você vai passar uma manhã diferente, dar um volta ao passado, fazer novas amizades. Os organizadores do evento Luis Gustavo e Valdair recebem os apaixonados por carros, com suas raridades e personalizações que deixam a manhã de Domingo tomada e movida de paixão por essas máquinas maravilhosas.
Com entrada franca os encontros tem por finalidade despertar o interesse nas pessoas apaixonadas em colecionar carros, além de manter viva a história do automóvel.
É incrível o que este jovem faz nestes eventos,
desenha com perfeição qualquer modelo de
Quer ter seu carro desenhado
faça o contato com o Miguel através do
www.facebook.com/miguel.araujodossantos
www.facebook.com/miguel.araujodossantos
HOBBIES: Mundo em miniatura
O mercado de miniaturas está crescendo de forma exponencial no Brasil. O país ocupa a segunda posição na comercialização deste tipo de produto, atrás apenas dos Estados Unidos.
Se você pensa em começar uma coleção, algumas dicas.
* Existem modelos colecionáveis em diversas escalas. As mais comuns são 1:43, 1:32, 1:24 e 1:18. A preferida dos colecionadores em todo o mundo é a 1:43. É também a que oferece a maior diversidade de modelos. Porém, nessa escala nem sempre as portas e os capôs abrem, e, às vezes, os detalhes não são bons. Outra escala muito colecionada é a 1:18. Os modelos são maiores, portas e capôs geralmente abrem, e possuem mecânica e interiores mais detalhados.
Christian Wagner da Silva Silva |
Foi no ano de 2000 em um churrasco com os amigos, em uma conversa sobre carros antigos, (aquela conversa que só quem tem ferrugem correndo nas veias é que entende).
Um dos amigos me indicou uma DKW Belcar 1967, muito empoeirada e enferrujada, guardada num galpão na cidade de Louveira - SP.
Fui até lá e comprovei uma relíquia perdida no tempo, então falei com o dono e ele só me vendeu com a certeza de que eu à restaurasse.
Não pensei duas vezes. Coloquei em cima de um guincho, e trouxe para São José dos Campos, para poder começar a restauração.
Com algum tempo, e com muita dificuldade, pois as peças originais eram difíceis para se encontrar, mas com grande esforço, fui dando nova cara para a DKW.
Desde quando cheguei em casa com o carro, meu filho (hoje com 17 anos) também se apaixonou e tomou posse do carro, fazendo com que fosse mais um membro da família.
Jean Christian com a miniatura do seu carro |
DKW-Vemag Belcar
O Belcar é um automóvel brasileiro produzido pela Vemag, sob licença da fábrica alemã DKW, entre 1958 e 1967. Foram produzidas 51072 unidades. Era derivado do sedã DKW F94, e, em seu tempo, foi saudado por oferecer boa estabilidade, conforto interno e espaço para até seis passageiros, além de uma mecânica bastante robusta e apropriada às precárias estradas brasileiras.
Inicialmente era conhecido simplesmente como "Grande DKW-Vemag", recebendo a denominação de Belcar, de "beautiful car", apenas em 1961. Foi lançado em 1958, juntamente com a reestilização da "perua DKW-Vemag", alcançando ambos pouco mais de 50% de nacionalização em peso, na esteira das atividades do GEIA, o Grupo Executivo da Indústria Automobilística. Quando sua produção foi encerrada, tinha praticamente todos os seus componentes nacionalizados.
As grandes metrópoles do mundo vivem e enfrentam problemas sociais e econômicos alarmantes. Dentre os reflexos deles decorrentes, que estão diretamente relacionados com a qualidade de vida de suas populações, estão os de transporte e trânsito.
A administração do trânsito tornou-se um imenso desafio, uma vez que a disputa pelos espaços do sistema viário transformou-se em conflito constante entre motoristas e pedestres.
Essa missão certamente é cada dia mais difícil e complexa considerando o resultado da aceleração da demanda por veículos automotores, e depende exclusivamente de nós usuários seja como motorista ou pedestre buscar alternativas.
Nesse contexto foi que, criamos esta página com o objetivo de sugerir para o poder público, novas idéias e alternativas para as vias e logradouros do município, com o fim de assegurar maior segurança e fluidez do trânsito.
Envie sua sugestão: revistagps@hotmail.com
Faixa de Retenção para Motos pode ser interessante trazer para SJC
O Objetivo é agilizar a saída de veículos e inibir a
ação de ladrões que praticam crimes com motos
Os crescentes perigos do congestionamento de veículos e das aglomerações de pessoas nas áreas escolares estão com prometendo o ambiente seguro dos alunos, tornando-se a principal preocupação de
todos os pais.
A Faixa de Pedestres Segura é uma faixa antiderrapante vermelha e branca, e consiste em um sistema de sinalização viária com DEGAROUTE®. Em 2 de novembro de 2011, foi aplicada a segunda Faixa de Pedestres Segura na China, em frente à escola primária de Gong Chang Rd., na cidade de Wuzhou. A primeira faixa foi aplicada em frente à escola experimental de Shenzhen no início do ano.
Os sistemas de sinalização viária com DEGAROUTE® são baseados na tecnologia de resina reativa de metilmetacrilato (MMA), produzida pela Evonik. As propriedades únicas destes sistemas bicomponentes permitem uma ótima estabilidade de cores, uma maior resistência ao deslizamento e uma elevada durabilidade.
Graças à cor e ao desempenho da sinalização da Faixa de Pedestres Segura, o sistema DEGAROUTE® irá ajudar os alunos, os pedestres, os ciclistas, os automóveis e os ônibus a circularem com segurança e sem problemas na área escolar. Este sistema não só proporciona uma sensibilização visual aos condutores, mas também funciona como um guia para os pedestres, garantindo a segurança dos alunos.
Fonte: On The Road
Muitos motoristas se perguntam o que fazer quando o veículo é guinchado, no entanto, existem diferentes situações em que isso acontece, como a remoção, a retenção e a apreensão do carro, motocicleta ou demais transportes. Para saber como proceder em caso de o veículo ser guinchado, é preciso saber em qual situação ele se encaixa.
Conforme o tipo de infração de trânsito você cometer, o seu veículo sofrerá uma consequência diferente. Conhecer as leis de trânsito, é uma obrigação de todos os motorista, vai ajudá-lo a prever o que está acontecendo com o seu veículo quando ele for guinchado. Isso porque todas essas situações, seja remoção, seja retenção ou apreensão, são consequências previstas no CTB – Código de Trânsito Brasileiro.
Para saber o que fazer quando veículo é guinchado, vale lembrar que a remoção é uma medida administrativa, a qual não significa necessariamente que o veículo será encaminhado ao “pátio” – como se costuma chamar o lugar para onde são encaminhados os veículos que estejam irregulares ou come-tendo uma irregularidade. Ou seja, o seu veículo pode ser re-movido, por exemplo, quando estiver com problemas mecânicos, tiver sido abandonado ou estiver atrapalhando o fluxo dos demais carros em caso de acidente. Nesses casos, o veículo é removido por guincho a pedido do agente de trânsito ou pelo policial e isso não quer dizer que você vai levar uma multa.
Já no caso da retenção, trata-se do ato de reter o veículo quando, aí sim, você leva uma multa devido a uma irregularidade, sendo que o mesmo ficará retido até que você resolva o seu problema. Nos casos de retenção, a autoridade de trânsito pode, ainda, recolher o certificado de licenciamento anual. Assim, o proprietário e/ou responsável pelo veículo retido deve reparar o que está irregular no prazo estabelecido, sendo que ele só vai ter o seu carro, moto ou qualquer outro veículo de volta ao comprovar a resolução do problema, seja pagamento de multas, taxas, bem como as despesas com a remoção (guincho) e estada.
Quando um veículo é apreendido
Além da remoção e retenção, outra situação que pode ocorrer quando o seu carro for guinchado é a apreensão. Nesse caso, o seu transporte é encaminhado ao chamado “pátio”, sendo que de lá você poderá retirá-lo apenas após regularizar a sua situação. Além disso, o que difere a apreensão das demais medidas é que as outras são medidas administrativas, enquanto a apreensão é uma penalidade.
Porém, é preciso atentar para o fato de que, independente de qual for a situação em que se enquadra o seu caso, é preciso que a mesma esteja acompanhada do artigo que o agente de trânsito ou policial está se baseando para autuá-lo. Além disso, se você não estiver presente junto ao veículo na hora em que for autuado, a autoridade de trânsito deve deixar um aviso, que pode ser dado em forma de um cavalete com os dizeres: veículo recolhido ao pátio.
Entretanto, isso não é uma obrigação e, dessa forma, você pode simplesmente voltar para o seu carro e não encontrá-lo no local onde o deixou. A primeira coisa que pode passar pela sua cabeça é que ele foi roubado, mas antes de sair gritando por aí “pega ladrão”, se informe se ele não foi retirado pela fiscalização.
Quando o veículo é retido, você também deve pagar as despesas com remoção e estada, mas se o carro foi abandonado por causa de furto, as despesas não serão cobradas do motorista, por isso, não se esqueça de fazer um boletim de ocorrência. O mesmo deveria acontecer quando o carro fica com problemas e não pode andar mais por causa de defeitos na pista, mas isso nem sempre é o que acontece. Já os veículos que forem removidos ou apreendidos e não forem reclamados até 90 dias serão levados a leilão, sendo que o valor arrecadado é deduzido do montante da dívida.
seguro no orçamento
doméstico mensal?
Contratar um seguro é uma maneira de proteger sua família e essa necessidade surge diante das incertezas e riscos que corremos em nosso cotidiano. Essa proteção tem um custo, chamado prêmio. É o que se paga para não correr o risco de perder algo muito valioso ou para suportar melhor uma grande perda material ou pessoal.
Para avaliar se a contratação de seguros realmente vale à pena é preciso apenas considerar: quanto você gastaria se tivesse que arcar com despesas provenientes de algum acidente de carro? Se sua residência fosse incendiada completamente, você poderia custear todos os reparos ou comprar uma nova casa? Se você falecer, sua família estaria protegida financeiramente?
Imprevistos ocorrem frequentemente, mas suas consequências podem ser minimizadas. Havendo um correto planejamento do orçamento familiar, o investimento mensal em seguro torna-se pequeno face à tranquilidade proporcionada por sua cobertura. “A participação dos seguros no orçamento doméstico é baixa a ponto de se justificar sua aquisição”.
Para muitos o seguro pode parecer uma despesa não emergencial e que compromete o orçamento familiar, mas, aos poucos, essa concepção vem mudando. “Em busca de uma vida mais tranquila, as pessoas vêm percebendo a importância e necessidade da contratação de seguros, que impedem o consumo repentino de um patrimônio em função de situações não previstas. Além disso, já se sabe que o valor investido em apólices é sempre baixo quando cotejado a possíveis prejuízos financeiros causados por diferentes intempéries”.
Fonte: Revista Seguro Total
- O custo do seguro varia de acordo com a marca, modelo, ano de fabricação, região onde mora e o perfil do motorista.
- Avalie qual a melhor franquia para você.
- Antes de escolher o seguro do automóvel, você deve ficar atento aos modelos mais visados de Roubo/Furto, porque para estes o custo do seguro será mais alto.
- Não foque somente no preço, mas leve em consideração qualidade, vantagens e benefícios que cada Seguradora oferece.
- Qualquer alteração durante a vigência do seguro, comunique seu Corretor.

Tudo leva a crer segundo alguns historiadores, que a História dos Automóveis no Brasil começa em 1893, com o desembarque no porto de Santos de um automóvel Peugeot Type 3, importado pela Família Santos Dumont, isso mesmo, pela família de Alberto Santos Dumont, o inventor do avião.
Porém o automóvel no Brasil não emplacou logo, pois o 2° automóvel só chegou a São Paulo em 1898, encomendado pela Família Tobias de Aguiar, descendentes do fundador da Polícia Militar Paulista, o Brigadeiro Raphael Tobias de Aguiar.
No Rio de Janeiro, Capital do Brasil na época, o automóvel chegou apenas em 1897, adquirido pelo farmacêutico e jornalista José do Patrocínio.
1900- Em São Paulo, o então prefeito Antônio Prado instituiu leis regulamentando o uso do automóvel na cidade, já instituindo uma taxa para esse veículo, assim como era feito com os outros meios de transportes. Henrique Santos Dumont, o pioneiro solicitou ao prefeito, isenção do pagamento da recém instituída taxa alegando o mau estado das ruas. Houve muito bate boca entre os dois e a Prefeitura cassa a sua licença, e também a cobiçada placa "P-1", que acabou parando no carro de Francisco Matarazzo.
Em 1903, tínhamos em São Paulo seis automóveis circulando pela cidade, e a prefeitura tornou obrigatória a inspeção dos veículos, para fornecer uma placa de identificação, que seria obrigatoriamente afixada na parte traseira do "carro". Veja que o prefeito pensava longe, até a velocidade para o veículo já dispunha de regulamentação: ..."Nos lugares estreitos ou onde haja acumulação de pessoas, a velocidade será de um homem a passo. Em nenhum caso a velocidade poderá ultrapassar a 30 Km por hora".
Em 1904, criou-se o exame para motoristas, sendo a primeira carta de habilitação em São Paulo entregue a Menotti Falchi, dono da Fábrica de Chocolates Falchi. Em 1904, São Paulo já tinha 83 veículos. No início, os automóveis era privilégio de uma pequena elite, e causava um inconveniente que acabou gerando uma nova profissão: o "chauffer", palavra importada assim como os primeiros motoristas particulares, era um emprego muito bem remunerado e garantia um excelente tratamento aos seus ocupantes.
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